Família
As “pisticinas”
20 Fevereiro 2016
Quem dá “pisticinas” à minha mais velha, ou apenas se predispõe a brincar com ela com estas massas coloridas – que fazem as delícias de quase todas as crianças – ganha uma amiga para a vida!
Desde cedo que a Matilde mostrou gosto pelas artes plásticas.
Cedo pegou, e bem, em lápis e canetas.
Cedo desenhou bolinhas, dignas do nome.
Cedo se aventurou em colagens.
E nas suas queridas “pisticinas”.
Aliás, se a preciso entretida durante algum tempo – sem que me esteja sempre a perguntar se preciso de ajuda, do alto dos seus 3 anos! – é de plasticinas, e plasticidades (esta palavra existe?) afins, que me socorro.
As nossas preferidas são as da Play-Doh.
E quando digo nossas, falo dos adultos cá de casa. E porquê? Porque são as que esfarelam menos. As que se colam menos a todo o lado. E as que duram mais tempo com mais elasticidade… (pelo menos das que experimentámos até então!)
Já comprei dezenas de frasquinhos [Play-Doh] das mais variadas cores.
Já tem todo um cabeleireiro de plasticinas.
E toda uma fábrica de bolos, panquecas, waffles e cup-cakes.
Mas, a sempre atenta avó J. (ou não fosse ela “das artes”), este Natal presentou a sua neta com este livro maravilhoso
Que acabou por ser um dos companheiros preferidos das férias de Natal da Matilde, em casa dos avós.
E que nos ia chegando todos os dias, via telemóvel. Em formato:
auto-retrato da mini artista
(A-D-O-R-E-I!)
exploração da figura humana
Da mistura de cores nascem… outras cores
Se aí em casa existe algum mini artista em potência, aposto que o “Imagina com plasticina” será um bom amigo para os serões chuvosos, em que os programas outdoor ficam comprometidos!
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